domingo, 10 de julho de 2011

Museu dos Imigrantes - Italianos, Japonêses, Poloneses, Americanos etc..

Hoje estava teclando com o amigo "Matteo" da Itália, e falamos sobre lugares, museus etc. então passei o endereço do meu blog para que ele conheça alguns lugares através do meu olhar...
Passeando pelo meu álbum de fotos resolvi postar sobre o MUSEU DO IMIGRANTE  nome que todos conhecem mas o nome certo mesmo é MEMORIAL DO IMIGRANTE.


Levei uns amigos para conhecer, Samuel e Robson e também meus primos Ziza (Adenilsa e Albes), todos ficaram encantados, fica ao lado da estação do Brás e ninguém imagina a riqueza que se guarda ali.
O Memorial do Imigrante é uma instituição pública localizada na sede da extinta Hospedaria dos Imigrantes, no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo, onde se concentra grande quantidade de documentação sobre a imigração para o Brasil na passagem do século XIX para o XX.
Todos os domingos e feriados os visitantes do Memorial podem fazer um passeio de trem, e ter a oportunidade de fazer uma viagem no tempo. Em uma plataforma com ambientação dos idos de 1900, vêem chegar a fumegante maria–fumaça puxando um carro bagagem, correio e chefe–de–trem de 1914, um carro de passageiros de segunda classe, de 1900; e um carro de passageiros de primeira classe, de 1914 todos inteiramente restaurados no Memorial.






Eu e o Samuel fazendo um Tur no trem Maria Fumaça ...



 Trata–se de uma das mais perfeitas e românticas reconstituições de época de todo o Estado de São Paulo.

A composição ferroviária funciona aos domingos e feriados, das 10:00 às 17:00 horas, transportando os visitantes do Memorial por trajeto de mil metros, com duração aproximada de 20 minutos. A operação está a cargo de apaixonados profissionais, todos membros da ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária – Regional São Paulo).


Albes, Ziza e Eu dentro do trem Maria Fumaça... a sensação é única..



   Equipamentos fotográficos da época, moveis, malas, objetos médicos etc...
     Globo Terrestre mostrando a rota dos imigrantes..

Texto de 1908 diz: "A Hospedaria de Imigrantes da capital de São Paulo, construída e inaugurada sob a presidência do Exmo. Sr. Conde de Parnaíba, em execução da Lei nº 56, de 21 de março de 1885, é destinada a receber os imigrantes procedentes do estrangeiro ou de outros Estados da União, que, agenciados em seu país ou viajando espontaneamente, procuram o Estado de São Paulo, a fim de localizarem–se na lavoura, nos núcleos coloniais ou nas indústrias. Começava a funcionar a Hospedaria de Imigrantes e quase três milhões de pessoas passariam por estas dependências nos seus 91 anos de existência.
Hoje o prédio abriga o Memorial do Imigrante.



Bondinho Eu e o Sam.

    Robson e Eu passeando de Bondinho... espetacular....


 Além de abrigar todo o acervo histórico da hospedaria, abriga também algumas salas quem contam fatos dramáticos da história, como a Segunda Guerra Mundial, que acabou ocasionando os desastres de Hiroshima e Nagasaki no Japão.

 O visitante também tem a oportunidade de fazer uma viagem de volta ao passado e reviver o início do século XX nos passeios de bonde e maria-fumaça. A estação ferroviária foi recriada no local para ambientar o percurso que vai até a Rua da Mooca. Foram reconstituídos o carro-bagagem, o carro de passageiros de segunda classe, de 1900, e um outro de primeira classe, de 1914, da antiga São Paulo Railway. Para os amantes de outras épocas, todo dia 25 de janeiro é realizado o “Encontro de Carros Antigos
                                          O jardim é magnífico...

Possui uma pequena fazenda de café, lanchonete, e um passeio de Maria Fumaça. Passeio que proporciona aos visitantes ver como era o transporte público e as viagens da época.




O Memorial ainda serve como hospedaria, não para imigrantes, mas sim para moradores de rua, que recebem comida e abrigo. Essa hospedaria está localizada em uma rua que da acesso à Radial Leste, outra entrada do Memorial do Imigrante.


Memorial do Imigrante

Rua Visconde Parnaíba, 1316 - Mooca - São Paulo

 (11) 2692-6507
Fonte: http://www.wikipedia.org

Rio de Janeiro - Guia Turística da minha amiga Sandra (Espanha)





O passeio de bondinho, que no vaivém descortina cartões-postais do Rio, passa por duas estações. A primeira linha liga a estação inicial ao Morro da Urca, numa velocidade máxima de 6 metros por segundo. Possui extensão de 528 metros e 220 metros de altura. Já a segunda linha, que conecta o Morro da Urca ao Pão de Açúcar, possui 750 metros de extensão e 396 metros de altura. A velocidade máxima durante a viagem é de 10 metros por segundo. O trajeto de cada linha é realizado em aproximadamente três minutos.
As obras de edificação das estações e a instalação dos primeiros teleféricos começaram em 1909 e duraram pouco mais de três anos. Os bondinhos originais chegaram prontos da Alemanha, mas, na medida em que os anos se passavam, novos bondinhos seguindo o mesmo padrão original foram fabricados pelos funcionários da Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, uma empresa de capital privado nacional fundada em 1911 pelo engenheiro brasileiro Augusto Ferreira Ramos.



                               Origem do Pão de Açúcar


Há várias versões a respeito da origem do nome Pão de Açúcar, mas, a mais forte, segundo o historiador Vieira Fazenda, indica os portugueses como os responsáveis. Durante os séculos XVI e XVII, pão de açúcar era o nome da fôrma de barro cônica na qual os blocos de açúcar eram colocados para serem exportados à Europa. A semelhança do penhasco carioca com aquela fôrma teria originado o nome.
O nome Pão de Açúcar tornou-se mundialmente famoso, a partir da segunda metade do século XIX, quando a beleza do Pão de Açúcar foi exaltada pelos desenhos e gravuras do artista gráfico francês Jean Baptiste Debret e do desenhista e pintor alemão Johann Moritz Rugendas.
Mas antes, o nome do local foi escrito de várias formas: na língua Tupi, era chamado de "Pau-nh-açuquã", que significa "morro alto, isolado e pontudo". Os franceses que invadiram o Rio de Janeiro chamavam de "Pot de beurre". Já os colonizadores portugueses chamavam de "Pão de Sucar". O cartão-postal também já foi escrito com "ss" de acordo com a antiga ortografia da língua portuguesa.

Cercado por uma vegetação característica do clima tropical, com resquícios de Mata Atlântica, possui espécies nativas que em outros pontos da vegetação litorânea brasileira já foram extintas, e também raras espécies vegetais, como a orquídea “laelia lobata”, que só floresce em dois locais no planeta: no morro do Pão de Açúcar e na Pedra da Gávea, ambos no Rio de Janeiro. Montanha brasileira com o maior número de vias de escaladas (até 1997 existiam 38), o Pão de Açúcar recebe diariamente centenas de alpinistas, montanhistas e ecologistas brasileiros e estrangeiros.


 
 A vista é de deixar qualquer um de boca aberta... muito lindo.. realmente uma maravilha, tenho que concorcar com o nome de Cidade Maravilhosa.
O complexo turístico é formado por três estações – a da Praia Vermelha, Morro da Urca e Pão de Açúcar – interligadas por quatro bondinhos – dois no trecho Praia Vermelha/Morro da Urca e dois no trecho Morro da Urca/Pão de Açúcar. O Morro da Urca tem 220m de altura e o do Pão de Açúcar, 396 m. 
                                          
                                               "CRISTO  REDENTOR"
 
Subindo para o Cristo Redentor de Trenzinho - bem típico de Turistas rsrs.


Sabe! tinha tantos gringos que o português éra raro se ouvir, parecia que eu que estava em outro pais.. Mas vamos lá vou contar um pouquinho da historia do Cristo...
 A história do Cristo Redentor começou em 1859, quando o padre Pedro Maria Boss teve a idéia de erguer um monumento religioso no Morro do Corcovado, que anos antes era chamado de Pináculo da Tentação. Ele pediu recursos para a Princesa Isabel, mas ela negou. Somente em 1921 é que o projeto foi retomado.

A intenção era construir uma estátua de bronze, representando Jesus Cristo abençoando o Brasil, no alto do Pão de Açúcar, para comemorar o Centenário da Independência, que aconteceria no ano seguinte. Para isso, algumas assembléias foram organizadas para discutir o projeto e local da edificação. A dúvida era entre o Pão de Açúcar, o Corcovado e o Morro de Santo Antônio. Optou-se pelo Corcovado por ser o mais alto e estruturado.




Curiosidade sobre o Cristo Redentor:
Localização - Cume do Morro do Corcovado, 710 metros acima do nível do mar
Visibilidade - 360 graus
Altura total do monumento - 38 metros
Altura da estátua - 30 metros
Altura do pedestal - 8 metros
Altura da cabeça - 3,75 metros
Comprimento da mão - 3,20 metros
Distância entre os extremos dos dedos - 28 metros
Peso da estátua - 1,145
Tonelada Peso da cabeça - 30 toneladas
Peso de cada mão - 8 toneladas
Peso de cada braço - 57 toneladas



Finalmente !!! A noite fizemos uma caminha por esta praia linda "Leblon" encerramos o dia com chave de ouro.


Esta foi uma brincadeirinha que fiz !!!!!!!!! como não tinhamos bagagem resolvi colocar o que tinhamos de mais precioso naquele instante...
Rio de Janeiro - Maravilhosooooooooooo mas não troco pelo meu Mato Grosso com todas as belezas naturais e aquele ecossistema...demais...









Chapada dos Guimarães - MT "Lugar Mágico"